terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Acordo para evitar desemprego em 2015

 Governo, sindicatos e empregadores estão preocupados com o nível do emprego no país em 2015, ano em que será necessária uma correção de rumos na política econômica brasileira. Na última reunião das centrais sindicais com a presidente Dilma Rousseff, foi ressuscitado o Programa de Proteção do Emprego (PPE). Por ele, alguns setores econômicos poderiam reduzir a jornada de trabalho e o salário dos trabalhadores para evitar demissões.

Pelo acordo, a diferença entre o que o trabalhador recebia antes da redução e o novo vencimento seria complementado por alguma reserva pública, provavelmente o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A medida foi implementada na Alemanha, no auge da crise econômica internacional.

De acordo com o técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) Clemente Ganz, a medida só poderia ser aplicada em empresas que estivessem com dificuldades para manter o nível de emprego por fatores externos. “Empregadores que administraram mal os próprios recursos e querem ajuda não poderão entrar no PPE”, explicou. (Paulo de Tarso Lyra – Correio Braziliense).



Governo, sindicatos e empregadores estão preocupados com o nível do emprego no país em 2015, ano em que será necessária uma correção de rumos na política econômica brasileira. Na última reunião das centrais sindicais com a presidente Dilma Rousseff, foi ressuscitado o Programa de Proteção do Emprego (PPE). Por ele, alguns setores econômicos poderiam reduzir a jornada de trabalho e o salário dos trabalhadores para evitar demissões.

Pelo acordo, a diferença entre o que o trabalhador recebia antes da redução e o novo vencimento seria complementado por alguma reserva pública, provavelmente o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A medida foi implementada na Alemanha, no auge da crise econômica internacional.

De acordo com o técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) Clemente Ganz, a medida só poderia ser aplicada em empresas que estivessem com dificuldades para manter o nível de emprego por fatores externos. “Empregadores que administraram mal os próprios recursos e querem ajuda não poderão entrar no PPE”, explicou. (Paulo de Tarso Lyra – Correio Braziliense).

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